participação e de comunicação e de que é “naturalmente fácil” ler uma
imagem, a leitura realizada por um aluno com conhecimento precário dos
códigos de construção da imagem é de caráter mais emotivo que
cognitivo. Aliás, a sensibilidade estética não é um atributo inato ao sujeito,
nem o senso estético é uma qualidade natural ao objeto,
conseqüentemente, a formação dos sentidos humanos se configura como
uma das principais tarefas da escola, sobretudo, no âmbito do ensino de
artes. [...] a grande maioria não consegue compreender e interpretar os
significados das imagens para além do que se apresenta de imediato. [...]
a leitura de uma imagem, enquanto prática humana, requer um campo de
conhecimentos interdisciplinares, tanto históricos e antropológicos quanto
estéticos, que consubstanciem a aprendizagem de estratégias de
interpretação das imagens.
Consuelo Alcioni Borba DuarteSchlichta. – Curitiba
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